A Pintura Egípcia

As Pirâmides Egípcias

O Processo de Mumificação no Egito

Feliz Natal

A todos os meus alunos faço votos para que passem um FELIZ NATAL.

O ANTIGO EGITO

Aqui fica um vídeo sobre a última matéria dada:

A Sociedade Portuguesa do Século XIX e a Sociedade Atual

Face ao desafio compara "A Sociedade Portuguesa do Século XIX e a Sociedade Atual" aqui ficam os testemunhos de alguns alunos do nono ano:

A crise do século XIX é muito semelhante à crise que Portugal enfrenta agora no século XXI. Portugal leva um grande atraso em relação aos outros países. A taxa de desemprego é cada vez maior, o que leva à emigração dos portugueses para o estrangeiro, os seus destinos são o Brasil e a Inglaterra.

O comércio de Portugal não está desenvolvido assim como a agricultura, o que leva a uma balança  comercial desequilibrada, com mais importações que exportações e a dívida externa aumenta. Portugal necessita de pedir empréstimos ao estrangeiro.

Tanto agora como no século XIX a dependência de Portugal em relação ao estrangeiro é grande. O governo necessita de aumentar os impostos, diminuir os salários e cortar nas despesas.

Portugal hoje está semelhante a Portugal de século XIX, a modernização e o desenvolvimento estão numa fase de estagnação.    

Mariana Mendes - 9ºB, nº21

No século XIX a agricultura estava muito atrasada porque se utilizavam técnicas rudimentares, hoje já se utilizam máquinas para colher os frutos e regar os campos.

Quanto ao desenvolvimento e modernização, naquela época o país estava a começar a sua modernização, enquanto hoje o nosso país já é modernizado.

Estamos dependentes do estrangeiro, há empréstimos e há dívida externa tal e qual como antigamente, só que atualmente existe uma dívida externa grave.

Por fim o desemprego e os salários, antigamente os salários eram baixos mas havia poucos desempregados, mas atualmente os salários são um pouco mais altos mas há muito mais desempregados.

    

Miriam Soares, nº23 - 9º ano, turma B

 No século XIX tentou-se modernizar o país, tentando fazer mudanças nos meios de transportes e meios de comunicação - Regeneração. Para isto o país teve de investir e teve de recorrer ao financiamento externo, tendo ficado endividado, ficando assim ainda mais dependente dos países industrializados, ou seja tentou com que ficássemos um país industrializado mas apenas nos tornou ainda mais dependentes. Comparativamente com a sociedade atual não há grandes diferenças, pois tivemos de recorrer ao financiamento externo, ficamos assim endividados e Portugal tornou-se um país ainda mais dependente dos outros .

                                                                                         

    Jessica Pardal, nº16 - 9ºB

1ª Guerra Mundial: "A Batalha do Somme - Guerra das Trincheiras"

Aqui fica o link para o episódio "Somme, Early August 1916" da série televisiva "The Young Indiana Jones Chronicles".

http://tvsearch.co/tv/watch/3B7N9G4Q/

A Pré-História

Darwin não teve grandes problemas enquanto falou na evolução das espécies animais e vegetais. Mas quando disse que o Homem também era abrangido por esta teoria, foi o diabo…

E agora reparem como é que um famoso realizador de cinema resolveu o problema, metendo Deus e a evolução tudo à mistura…

http://www.youtube.com/watch?v=l9E4f0AanBE

(Excerto do filme 2001: Odisseia no Espaço)

A Arte do Neolítico

Aqui ficam dois vídeos motivadores para a arte do Neolítico. Um sobre o processo construtivo de um dólmen, aqui visto ao contrário e o outro que nos mostra os incríveis alinhamentos de Carnac.

ÇATAL HUYUK

O Neolítico

Modo de Vida dos Caçadores-Recoletores do Paleolítico

Aqui vos deixo um pequeno vídeo de apoio às matérias leccionadas nas aulas. Aborda o modo de vida dos caçadores-recolectores do Paleolítico; relaciona a economia recolectora com o nomadismo; a economia de caça; a arte rupestre; a arte móvel e os ritos mágicos.

Muito interessante e são pouco mais de oito minutos. Ora vejam com muita atenção:

A Hominização

Aqui vos deixo alguns vídeos sobre a matéria que estamos a dar nas aulas para que possam aprofundar os vossos conhecimentos na disciplina de História.

Homo Habilis e o fabrico de instrumentos:

Homo Erectus e o uso do fogo:

A evolução do ser humano:

A História de Portugal

Para avaliar a comunicação na Ficha de Avaliação Diagnóstica foi lançado um pequeno desafio aos alunos. Aqui fica um dos textos mais originais:

Tudo começou, com os homens das cavernas. Construíram lanças para caçar animais, tiravam-lhes a pele para fazerem casacos.

Mas depois, o homem evoluiu, já viviam em casas, faziam festas e passado algum tempo houve um rei, o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. Este, quando casou, recebeu do pai da sua mulher o Condado Portucalense, como prenda de casamento e como prémio pelas terras que já tinha conquistado aos mouros.

D. Afonso Henriques conquistou muitas mais terras e que hoje fazem todas parte de Portugal.

O nosso país teve muitos reis que continuaram a jornada de Afonso Henriques.

Hoje em dia já não há lutas, nem guerras, mas há crise…

Pedro Pedrosa - Nº15 - 7ºD

HISTÓRIA - 7º ANO

Na sequência da Ficha de Avaliação Diagnóstica realizada e já corrigida na aula deixo-vos aqui um vídeo que está disponível no YouTube:"Afinal, o que é a História?" Ora espreitem...

A Professora de História
Sérgia Medeiros

Votos de um Bom Ano Letivo 2011-12

A professora de História, Sérgia Medeiros, deseja a todos os seus alunos um Bom Ano Letivo 2011-12.

Votos de BOAS FÉRIAS

A professora de História deseja a todos umas BOAS FÉRIAS. 

Deixo aqui uma sugestão para as férias: se puderem visitem a exposição: "Dez Monumentais Esculturas Britânicas", pertencentes à Colecção Berardo, integradas no campo arqueológico romano do Cerro da Vila - Vilamoura.

“Sons, Sabores, Aromas e Memórias Quinhentistas”

Concretizou-se na última aula do ano lectivo a actividade programada no Plano Anual de Actividades “Sons, Sabores, Aromas e Memórias Quinhentistas”.

Com a presença de alguns pais/encarregados de educação, previamente convidados a assistir, deu-se início à actividade.

Alguns alunos entrevistaram ilustres personagens da nossa história. Assim, através de dramatizações recordamos os grandes feitos do Infante D. Henrique, de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral.

Seguidamente foi visualizado um Movie Maker, com música de fundo renascentista, realizado pela professora, onde constavam todas as actividades realizadas na disciplina de História ao longo do ano lectivo.

Por fim, houve um lanche/convívio com alunos, pais/encarregados de educação e a professora.

Aqui ficam algumas fotos que ilustram a actividade:

Passatempo do MESTRE SABICHÃO

MUITOS PARABÉNS aos vencedores do passatempo:
Joana Rocheta – 7º E – vencedora do ano
Inês Tan – 6º F - vencedora da semi-final 1º período
Artur Domingos – 8º D – vencedor da semi-final do 2º período
Inês Tan – 6º F - vencedora da semi-final 3º período

Aproveito também para agradecer toda a colaboração da D. Ricardina, funcionária da biblioteca, que ao longo do ano lectivo esteve sempre disponível para ajudar os alunos e as professoras responsáveis pelo passatempo.

Aos pais/encarregados de educação um muito obrigada pela comparência na cerimónia da entrega de prémios.

À minha colega Sílvia, aqui fica também o meu agradecimento por me ter lançado este desafio.

Bem hajam a todos.

Aqui ficam algumas fotos da semi-final do 3º período e da cerimónia da entrega de prémios:

O Trabalho Infantil na Revolução Industrial

Face ao desafio:
Imagina que eras uma das crianças da Revolução Industrial, explica quais seriam os teus projectos de vida, o que gostarias de ser e o que precisavas fazer para alcançar esses objectivos.

Aqui fica o que disseram alguns alunos do 8º D:

Todos os dias sempre a mesma coisa. Trabalho para comer (mal me pagam). Espero um dia conseguir realizar o meu sonho e tornar-me um burguês, comprar e vender produtos que nunca vi e comercializar por vários sítios do mundo. Mas de momento estou aqui nesta fábrica a trabalhar que nem um escravo à espera de conseguir sair daqui e ir viver o meu sonho.

João Paulo Silva

Trabalho numa fábrica de lanifícios, entre as cinco da manhã, quando o sol ainda não nasceu, e as dez horas da noite. Chego a casa e quase que não tenho que comer, pois o meu pai teve doente, ficou de cama, mas felizmente levou uma vacina e melhorou. Sinto-me revoltado pois penso que trabalho demasiado e não é normal, ando muito cansado, a minha vida baseia-se apenas em trabalhar. Gostaria de estudar, ir para uma escola menor e mais tarde frequentar uma escola régia, para poder realizar o meu sonho que é ser médico, gostaria de ajudar pessoas doentes, dar-lhes vacinas e tudo mais....

Fábio Julião

VISITA de ESTUDO a LISBOA

Conforme tinha sido proposto no Plano Anual de Actividades para este ano lectivo, realizou-se no passado dia 28 de Abril uma visita de estudo a Lisboa, com todas as turmas do 8º ano, da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos D. Dinis. Conforme consta dos relatórios realizados, os alunos gostaram muito, a visita correu muito bem e os professores que programaram e acompanharam esta visita ficaram muito satisfeitos.

Espreitem aqui algumas fotos:

  

REFORMA – MARTINHO LUTERO

No século XVI desenvolveu-se, na Europa, um movimento de crítica e de contestação a alguns dos dogmas da Igreja Católica, assim como a certos comportamentos de elementos do clero. Foi neste ambiente de crise profunda da Igreja de Roma que surgiu a Reforma Protestante, à qual a Igreja Católica respondeu com um movimento de Contra-Reforma.

Para uma melhor compreensão da Reforma Protestante os alunos visualizaram o filme “Luther” de Eric Till.

Aqui ficam as fotos:

Votos de Boa Páscoa

A Professora de História das turmas A e D do 8º ano, da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos D. Dinis - Quarteira, deseja a todos os que visualizarem esta mensagem uma Boa Páscoa!

Sérgia Medeiros

Visita de Estudo a Lisboa

   Vai realizar-se no próximo dia vinte e oito de Abril uma visita de estudo a Lisboa, envolvendo todas as turmas do oitavo ano. No âmbito da disciplina de História os alunos vão visitar o Mosteiro dos Jerónimos.

   Antigamente, entre a cidade de Lisboa e a entrada do Tejo, existia uma pequena praia abrigada de ventos fortes e com boas condições de navegabilidade que, na época dos Descobrimentos, cresceu em importância.Chamava-se a este local “Praia do Restelo”. Era o porto mais seguro e mais procurado quer pelos navios que entravam no Tejo, quer pelos que se preparavam para abandonar Lisboa. Foi daqui que partiu a armada de Vasco da Gama em direcção à Índia, em 1497 e a de Pedro Álvares Cabral que aportou no Brasil, em 1500.

  Foi neste sítio que o Rei D. Manuel I decidiu mandar construir o Mosteiro dos Jerónimos. Em 1501 ou 1502 deu-se início à sua construção, tendo a primeira pedra sido colocada no dia 6 de Janeiro e as obras demorado cerca de 100 anos.

PARABÉNS ARTUR

Realizou-se esta semana a semi-final do 2º Período do Passatempo do Mestre Sabichão. O Artur Domingos, nº 2, do 8º ano, turma D foi o grande vencedor. O Passatempo vai voltar no 3º período, continuem a participar.

A Professora de História

Sérgia Medeiros

DEBATE – CONSEQUÊNCIAS DA EXPANSÃO DOS SÉCULOS XV E XVI PARA A HUMANIDADE

À semelhança do programa PRÓS e CONTRAS da RTP1 foram organizados dois debates, um na turma A do oitavo ano e outro na turma D. Enquanto um grupo de alunos defendia as consequências positivas da expansão portuguesa, outro grupo defendia as consequências negativas. Os moderadores destes debates foram respectivamente o Filipe Joaquim da turma A e a Mariana Mendes da turma D. Aqui ficam as fotos.

  

Exposição Biblioteca

Está a decorrer na biblioteca da escola uma exposição fotográfica sobre a visita de estudo realizada a Monte Clérigo, Lagos e Sagres, no 1º período. Os alunos seleccionaram as fotos mais emblemáticas da visita e sugeriram as respectivas legendas, de forma a enquadrar devidamente todos os visitantes desta exposição.

Diário de Bordo – Uma Viagem Sem Regresso

Foi lançado o seguinte desafio aos alunos:

CHAMAS-TE Tolentino Tartaruga. És capitão de um dos barcos que fez a carreira da Índia, carregados de especiarias para Portugal. O teu barco vai naufragar na viagem de regresso a Portugal, junto ao cabo da Boa Esperança. Escreve o relato desta viagem no teu "Diário de Bordo".

Aqui fica o relato elaborado pelo aluno Leonardo Correia, do oitavo ano, turma A:

Uma Viagem Sem Regresso

Sou o Tolentino Tartaruga e o meu barco faz parte da armada da Rota do Cabo que vai buscar especiarias, tecidos, sedas e porcelanas, em troca de metais preciosos, e que os traz à Casa da Índia para depois serem levados à feitoria de Antuérpia.

Gostaria de partilhar convosco algo que aconteceu: quando nos afastámos de África, no Cabo Bojador, avistámos ao longe uma terra que dizem só o rei e os seus próximos saberem da sua existência. Chegámos ao Oceano Índico e em casos normais contrataríamos um piloto, mas como já conhecemos bem a rota, não foi necessário. Já estávamos de regresso quando ao chegarmos ao Cabo da Boa Esperança encontrámos o Adamastor que imediatamente nos fez naufragar. Também encontrámos Indígenas que se dedicavam à agricultura e à caça e que eram canibais. Eles não eram da nossa cor por isso, acreditámos que eram Semi-Deuses.

Posteriormente regressámos numa armada que nos veio resgatar. Foi uma aventura incrível e inesquecível.

Leonardo Coelho Correia, 8.º A

ALGARVE - 100 ANOS DE REPÚBLICA

Este livro reúne as cem personalidades que, ao longo deste primeiro século da República, mais se destacaram no Algarve pela sua intervenção, dinamismo e empenho nas grandes causas humanas e sociais. Trata-se de um importante contributo para o conhecimento da História Local. Esta obra procura enaltecer as virtudes da cidadania, homenageando personalidades que através da sua militância cívica, foram participantes activos na construção dessa mesma cidadania, que contribui para o prestígio da vida pública e para a valorização da nossa história colectiva.

A Expansão Muçulmana

Alguns alunos do oitavo ano, das turmas A e D, simularam estar durante a ocupação dos muçulmanos na Península Ibérica e apresentaram aos colegas como era o dia-a-dia no tempo dos muçulmanos. Aqui ficam algumas fotos que nos relembram a herança deixada por este povo.

 

11º Festival de Música Al-Mutamid

• Dia 18 de Fevereiro . Cine-Teatro Louletano - 21h30

O Festival de Música Al-Mutamid apresenta na sua 11ª edição 3 espectáculos de enorme beleza visual e sonora.

Nos dias 11 e 12 em Albufeira e Lagos, respectivamente, Ibn Misjan Ensemble (Siria / Argélia / França) liderado por Vicent Molino (fundador do carismático grupo Radio Tarifa) apresenta um espectáculo que está baseado nas músicas e danças do Médio Oriente.

No dia 18 em Loulé, Rasha (Sudão) apresenta canções afro-árabes do Sudão e temas de dança de rasgos puramente árabes acompanhados por uma bailarina de dança oriental que nos transporta ao longínquo oriente com os seus ritmos sensuais das cortes de califas e sultões e que reflectem nas suas expressivas danças todo um manancial de cor, exotismo e beleza, interpretadas com elegância e sensualidade.

No dia 19 para encerrar o festival em Lagoa, Jesus Herrera y Su Cuadro Flamenco (Andaluzia) apresentam o espectáculo de flamenco “Felah-Mengus.

DRAMATIZAÇÃO – O CONTRATO DE VASSALAGEM

As relações de vassalagem estabeleciam-se através de um contrato, celebrado numa cerimónia, que envolvia a homenagem, o juramento de fidelidade e a investidura.

Alguns alunos do oitavo ano, das turmas A e D, simularam estar na Idade Média e representaram para os colegas as várias cerimónias que revestiam o contrato de vassalagem.

A PESTE NEGRA

Na sequência da seguinte proposta aos alunos:

Escreve um texto criativo sobre a Peste Negra. Imagina-te nesta época em que um amigo/familiar teu, ou até mesmo tu, tivesse contraído esta terrível doença. Descreve como a peste chegou à tua região, os sintomas, os tratamentos aconselhados e a forma como a sociedade da época encarava esta doença.

Aqui ficam alguns desses textos.

A peste negra tem o nome científico de Pasteurella Pestis. O micróbio alojava-se no estômago e no sistema circulatório da pulga. A pulga normalmente habitava nas ratazanas negras, mas todos os roedores com pêlo espesso podiam ter. Esta doença era altamente contaminável.

As pulgas passavam das ratazanas para as pessoas, após as morderem começava a aparecer uma mancha negra à volta da mordedura, essa mancha tinha o nome de gangrena. Apareceriam também bubões nas virilhas e nos sovacos, outros sintomas da peste eram: arrepios, vómitos, fortes dores de cabeça, olhos brilhantes devido à febre e a pele ficava amarela. Quando a peste atingia os pulmões os sintomas eram tossir e cuspir sangue e o doente podia morrer em três dias, se a peste atingisse o sistema circulatório era morte certa ao fim de três horas.

Algumas curas dessa altura eram pôr uma ovelha ao pé do doente para a pulga passar para o pêlo do animal, outra era o doente vestir roupa de seda para a pulga escorregar e não ficar a morder o enfermo.

André, nº 3 – 8º A

No ano de 1348 apanhei peste, enquanto ajudava o meu pai na agricultura no terreno de um nobre, que vivia no castelo. No dia seguinte, começaram a aparecer umas manchas estranhas. Quando o meu pai trouxe a minha ovelha preferida para o pé da minha cama, senti-me mais feliz, porque assim eu sempre tinha companhia e rapidamente comecei a ficar sem manchas e sem dores. Mas passada uma semana, a minha ovelha morreu e eu não compreendi o motivo. Entretanto, morreu o meu avô. Aí eu e o meu pai não quisemos ir trabalhar novamente para a reserva do nobre, pois com a herança que recebemos já tínhamos dinheiro suficiente para viver pelo menos durante três anos, podíamos ficar sem trabalhar. Mas D. Afonso IV, publicou as Leis do Trabalho obrigando-nos a voltar ao trabalho.

Mas com muita sorte, nem eu, nem o meu pai apanhamos peste novamente.

Artur, nº 2 – 8º D

…Estou nesta época horrível, já agora vou-vos contar como é, mas preparem-se para ouvir o pior….como numa viagem ao passado.

Um rapaz com dinheiro tem sorte porque as condições de vida são melhores, mas os outros que vivem com pouca higiene e muita miséria facilmente são atacados por estas terríveis epidemias.

            Uma pessoa olha pela janela e vê quase metade da população com a chamada “Peste Negra”, pessoas com o corpo inchado e com vários papos negros espalhados pelo corpo, tosse o dia todo, sangue cá para fora, horrendo….

A minha família tem muita sorte, somos quatro pessoas e nenhum de nós apanhou esse pesadelo.

Imaginem ruas cheias de “necessidades”, sangue, lixo por todo o lado... Ratos a  correrem de um lado para o outro, as pessoas não saem de casa com muito medo, medo de apanhar esta terrível doença.

Aqui está a minha opinião, mas tenham cuidado pois…

João Palinhos, nº 9 – 8º D

Exposição “Scriptorium Medieval”

Arquivo Municipal de Loulé - 17 Janeiro a 15 de Julho de 2011

O Sriptorium Medieval pretende representar um centro de manuscritos, de um qualquer mosteiro ou catedral, da Idade Média, no Ocidente Europeu. Pode-se admirar o mobiliário, os instrumentos, os materiais e os utensílios, indispensáveis à tarefa complexa e exigente de reproduzir um saltério, uma bíblia, um missal ou outro livro litúrgico. Nesta exposição podemos viajar no tempo e sentirmo-nos monges copistas no seu labor quotidiano, artístico e penoso, como se entrássemos num filme e experimentássemos a escrita, essa ferramenta do pensamento.

 

Clero Secular versus Clero Regular – Idade Média

O clero secular estava organizado em párocos, bispos e arcebispos e a sua função era desempenhada juntamente com a população local, ajudando na defesa das cidades e na conversão dos povos germânicos.

O clero regular estava organizado em monges, abades, abadessas, frades e freiras que viviam em mosteiros. Os monges beneditinos obedeciam à Regra de S. Bento, tendo por lema ora et labora que significa reza e trabalha.

Leonardo Correia, 8º A

Pedra de Roseta

     Aqui ficam as fotografias da aula em que vos mostrei uma réplica (pisa-papéis) da Pedra de Roseta, cujo original se encontra no Museu Britânico, em Londres.


     A Pedra de Roseta é um fragmento de uma estela de granodiorito do Egipto Antigo, cujo texto foi crucial para a compreensão moderna dos hieróglifos egípcios.

Viagem no Tempo – Paderne Medieval 2010/2011

Como já é habitual, decorreu nos passados dias 30 e 31 de Dezembro, 1 e 2 de Janeiro a Feira Medieval de Paderne. Tratou-se de uma autêntica viajem no tempo até à Idade Média. Vestiram-se os trajes da época, provaram-se iguarias do tempo dos reis e desfrutaram-se de exibições, torneios e espectáculos de música desta época medieval. Foi muito gratificante sentir os cheiros, assistir aos mais diversos espectáculos e saborear as comidas e bebidas daqueles tempos.

Estive lá e senti-me na Idade Média.

PARABÉNS LEONARDO

Ao iniciarmos este 2º período lectivo, é com grata satisfação que começo por saudar o aluno Leonardo Correia, do 8º ano, turma A, uma vez que ficou apurado na categoria A, para a 2ª eliminatória das XXIX Olimpíadas Portuguesas de Matemática, que se vão realizar no dia 19 de Janeiro de 2011, pelas 15.30 h, no Colégio Internacional de Vilamoura.

Continua empenhado, atento nas aulas e um excelente aluno. Bem hajas.

A Professora de História

Sérgia Medeiros

Mensagem de Ano Novo

A Professora de História das turmas A e D do 8º ano, da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos D. Dinis - Quarteira, deseja a todos os que visualizarem esta mensagem um EXCELENTE 2011!

Sérgia Medeiros